Vereador cobra providências da Sanepar e do Estado sobre a falta de água em PG | aRede
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Vereador cobra providências da Sanepar e do Estado sobre a falta de água em PG

Fábio Silva busca respostas da Sanepar e do Governo do Paraná sobre problemas com falta de água, registrados recentemente na cidade. Companhia informa que reservatórios de água tratada da cidade estão no nível mínimo operacional

Companhia alega que reservatórios de água tratada da cidade estão no nível mínimo operacional
Companhia alega que reservatórios de água tratada da cidade estão no nível mínimo operacional -

Fernando Rogala

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A falta de água em Ponta Grossa voltou a afetar milhares de moradores. Devido a isso, o vereador da cidade, Fábio Silva, cobrou respostas da Sanepar e do Governo do Estado sobre o problema. Em suas redes sociais, neste domingo (16), ele destacou a insatisfação da população e pediu soluções urgentes.

“Água é direito, não favor! Mais uma vez, a população de Ponta Grossa sofre com a falta de água, e a Sanepar não dá uma resposta satisfatória! Não podemos aceitar esse descaso com as famílias que pagam suas contas em dia e ficam sem o serviço”, afirmou o vereador.

Além de cobrar providências imediatas, Fábio Silva questionou as prioridades dos representantes governo estadual, mencionando a recente polêmica sobre a saída de uma empresa de aviação da cidade, enquanto problemas básicos, como o abastecimento de água, ainda afetam a população.

“Estou cobrando não apenas a solução imediata, mas também medidas para evitar que isso aconteça de novo! Nossa cidade merece mais respeito e compromisso!”, reforçou. A expectativa de Fábio é que essas cobranças resultem em ações concretas para garantir um fornecimento de água regular aos moradores.


SANEPAR - Nesse domingo (16), a Sanepar enviou uma nota à imprensa, alertando que alguns bairros da cidade (como Uvaranas, Neves, Olarias, Jardim Carvalho, entre outras vilas) poderiam sofrer com a intermitência no abastecimento ou até mesmo a falta de água. De acordo com a nota, isso ocorreria “devido ao nível mínimo operacional dos reservatórios de água tratada em Ponta Grossa”.

Com informações das assessorias

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